segunda-feira, 28 de novembro de 2011


PR descarta adesão a projeto de reeleição de Luciano Agra em João Pessoa




PR descarta adesão a projeto de reeleição de Luciano Agra em João Pessoa
Mesmo com sinalização de deputado pró RC, PR descarta adesão a projeto de reeleição de Agra em JP: “Estamos disponível apenas para a oposição”

Apesar da demonstração do deputado Caio Roberto (PR) na Assembleia Legislativa da Paraíba em favor do Governo Ricardo Coutinho, o PR de João Pessoa descartou a aproximação com o Governo Municipal para a disputa de 2012.

Recém nomeado presidente do PR de João Pessoa, o vereador Dinho disse que a determinação da direção estadual da legenda, sob a condução do deputado federal Wellington Roberto, é de discutir apoio única e exclusivamente às candidaturas da oposição a prefeito da Capital, o que inclui Cícero Lucena (PSDB), José Maranhão (PMDB) e até Aníbal Marcolino (PSL). “O PR está disponível apenas para a oposição. Esta é a sinalização”, declarou Dinho.

A decisão da executiva municipal mina os planos do suplente Sales Dantas (PR), que assumiu recentemente a titularidade temporária do mandato na Câmara de João Pessoa com um claro alinhamento com o Governo do PSB. Há quem diga que foi esse alinhamento do parlamentar que culminou na queda do suplente da direção municipal do partido.

Outro que também pode ser abalado com a decisão é o vereador João dos Santos (PR), que chegou a declarar apoio a gestão socialista, incorporou-se a bancada que dá sustentação ao Governo e depois demonstrou uma postura de neutralidade.

A resposta sobre qual das alas do PR está correta só será revelada quando as urnas de 2012 forem abertas. Daqui para lá muita água vai rolar.  

CRISE: ex-governador José Maranhão analisa perda de quadros no PMDB e se espelha em Ricardo Coutinho para superar baixa da sigla em 2012


CRISE: ex-governador José Maranhão analisa perda de quadros no PMDB e se espelha em Ricardo Coutinho para superar baixa da sigla em 2012
Zé Maranhão
CRISE: Maranhão analisa perda de quadros no PMDB e se espelha em Ricardo Coutinho para superar baixa da sigla em 2012 

A derrota sofrida por José Maranhão (PMDB) na disputa pelo Governo do Estado em 2010 não trouxe apenas o ônus da perda de um mandato. Mostrando que tirou uma lição do resultado negativo, para ele ‘inesperado’, o ex-governador da Paraíba decidiu agora se espelhar no exemplo do atual governador Ricardo Coutinho (PSB) para superar a crise sofrida nos quadros do PMDB na disputa de 2012.

José Maranhão, que já colocou o nome a disposição da legenda para disputar a prefeitura de João Pessoa no próximo pleito eleitoral, lamentou o fato de o partido ter perdido vários representantes, entre eles Doda de Tião, Trocolli Junior e Wilson Braga, mas destacou que a ‘baixa’ pode ser apenas partidária e não eleitoral.

“Tem pessoas que só sabem ser governo, no entanto, eu não considero que essas adesões e mudanças de lado sejam todas assimiladas pelo eleitorado”, disse.

Em uma breve comparação com a atual situação de Ricardo Coutinho, Maranhão se utilizou do exemplo vivido pelo socialista para destacar que mesmo com baixas, assim como Ricardo, também pode surpreender.

“O atual governador Ricardo Coutinho sofreu várias baixas em 2010, ele entrou na disputa sem nenhum deputado ao seu lado e, no entanto, hoje ele é governador, por isso acredito que ter ou não adesão é relativo, mas não é isso que faz você vencer ou não. A prova é o atual governador”, comparou

domingo, 27 de novembro de 2011

VEJA AQUI OS JOGOS DO BRASILEIRÃO E A DISPUTA AO TÍTULO, QUEM LEVARÁ A TAÇA???


H O J E !

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Cássio fala sobre aliança com Zé Maranhão e revela apoio para 2014

FUTURO: Cássio prega ‘PACTO’ entre PMDB e Ricardo, fala sobre aliança com Zé Maranhão e revela em quem pretende votar nas eleições em 2014
Cássio fala sobre aliança com Zé Maranhão e revela apoio para 2014

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) concedeu entrevista nesta segunda-feira (21) ao Sistema Correio de Comunicação e falou de diversos assuntos relacionados à política paraibana, pregou um tensionamento entre os ‘desafetos’ políticos José Maranhão (PMDB) e o governador Ricardo Coutinho (PSB), na oportunidade Cássio descartou uma possível aliança com o ex-governador do PMDB.

Inicialmente, Cunha Lima mostrou-se satisfeito com os elogios que tem recebido do ex-governador José Maranhão na imprensa da Paraíba.  

“Fico feliz em ver essa distensão que sempre busquei com todos os agentes públicos do Estado. Acho que essa política de diferenças pessoais não leva a lugar nenhum”, pontuou.  

Dando prosseguimento ao seu raciocínio, Cássio descartou uma composição política futura com o Zé Maranhão.  

“Não vislumbro qualquer possibilidade nesse instante em se promover uma mudança na política paraibana que faça com que Cássio e Zé Maranhão estejam juntos no mesmo palanque. Não tenho nada pessoal contra Maranhão, as minhas diferenças sempre foram no campo político”, explicou.  

2014: O senador também revelou em quem pretende votar nas eleições em 2014 em âmbito estadual.  

“Defendo a manutenção da aliança com o PSB e o meu compromisso é com a reeleição do governador Ricardo Coutinho. Vou conduzir as minhas lideranças para esse caminho e espero que as eleições municipais não atrapalhem a aliança de 2014”, argumentou.  

PMDB E RICARDO: Cássio pregou que o ‘acirramento’ político entre o PMDB e a gestão do governador Ricardo Coutinho seja deixado de lado.  

“Seria muito bom, não sei se é possível pois há uma disputa pelo poder em 2014. Seria muito bom que houvesse essa distensão, como governador pregava muito isso”, frisou.  

GOVERNO RC: Por fim, Cássio falou da gestão socialista na Paraíba, Cássio ainda revelou que, ao contrário do que muitos pensam, não tem sido chamado pelo Governo para opinar sobre alguma ação ou decisão.  

“Não tenho sido chamado. Inclusive faz tempo que não converso com o governador pessoalmente. Nossas conversas não são programadas e pra falar a verdade não tenho conversado com regularidade com Ricardo”, admitiu. Cássio lembrou ainda que a última vez que estiveram juntos foi no dia da posse. “Ricardo teve a gentileza de ir até a posse". 

Deputada propõe sessão especial para discutir situação dos Pró-tempores e prestadores de serviço







De. Daniella Ribeiro
Deputada propõe sessão especial para discutir situação dos Pró-tempores e prestadores de serviço

A Assembleia Legislativa realizará Sessão Especial proposta pela deputada Daniella Ribeiro (líder do PP), no próximo dia 1º de dezembro, 14h30, para discutir com o Governo do Estado e entidades de classe a respeito da exigência de assinatura de contrato pelos pró-tempores e prestadores de serviço que pode redundar na renúncia dos direitos e perda do tempo de serviço de mais de 30 mil trabalhadores. Serão tratados também os problemas do não pagamento a pró-tempores e prestadores de Serviço por parte do Governo estadual, relativos a outubro.

A deputada conversou com o presidente da Asprenne, Gilson Nunes, para discutir a realização da Sessão Especial na Assembleia Legislativa da Paraíba. Ela está cobrando na Assembleia Legislativa da Paraíba, que o Governo do Estado proceda imediatamente ao pagamento dos servidores prestadores de serviços e pró-tempores referente ao mês de outubro passado.

Segundo a deputada que é presidenta da Frente Parlamentar em Defesa do Servidor Público no Poder Legislativo, há informações de que cerca de 1000 pessoas apenas em Campina Grande não receberam os seus vencimentos de outubro. Há um número considerável desse mesmo problema, conforme as notícias, em outras regiões do Estado.

Disse que, além do mais o Governo não dá qualquer explicação a respeito do assunto, o que tem causado preocupação e desespero dos servidores que tem compromissos e estão passando por problemas sérios com o vencimento de seus compromissos. Ela pede urgência na resolução do problema. Muitos desses trabalhadores estão realmente em situação calamitosa, necessitando, portanto, de providências imediatas por parte do Poder Executivo.

Segundo se informa o fato de que esse contrato é de apenas 10 meses, dando a entender que, no final do ano após a vigência, serão demitidos sumariamente mais de 30 mil servidores. Dessa forma, também, reside o fato de que simplesmente os servidores não receberão os meses de janeiro e fevereiro de 2012, e poderão ou não retomar aos seus postos de trabalho, dependendo da boa vontade do Governo do Estado. Serão discutidas também as denúncias de pagamento abaixo do Salário Mínimo a servidores.

A Assembleia vai convidar para a reunião os secretários de Estado da Administração e da procuradoria Geral do Estado e as entidades de classes, como a Asprenne (Associação dos Servidores do Nordeste-Nordeste) e outras instituições.

Conforme levantamento da Asprenne, através do seu presidente Gilson Nunes, o Governo do Estado exigiu que os pró-tempores e prestadores de serviço assinassem um contrato com o Estado, que poderá fazer com que os funcionários percam o vínculo que tinham anteriormente. Há casos de servidores com 5, 10, 20 e 25 anos que poderão perder todo esse tempo, renunciando aos seus direitos. O tempo anterior seria todo perdido em termos de vínculo com o Estado. Outro assunto a ser discutido na Sessão diz respeito a casos em que o Governo do Estado não estaria pagando em algumas situações o Salário Mínimo aos servidores. Segundo Daniella Ribeiro é preciso esclarecer toda essa situação.

Romero rechaça as duras críticas feitas por Veneziano aos seus projetos e dispara: “Antiquada é a gestão dele”







Romero rechaça as duras críticas feitas por Veneziano aos seus projetos e dispara: “Antiquada é a gestão dele”

Em entrevista exclusiva ao Portal PB Agora, o deputado Romero Rodrigues (PSDB) declarou que soube pela imprensa das declarações feitas pelo prefeito de Campina Grande Veneziano Vital (PMDB) a respeito dos seus projetos na Câmara e disparou: “Antiquada é a gestão dele, de acelerado só tem os preços das obras”.

É que na semana passada, em entrevista concedida a um programa radiofônico da Paraíba, o prefeito Veneziano afirmou que os projetos de Romero são antiquados e alfinetou o tucano: “O projeto da oposição não existe. É um projeto voltado para as práticas passadas, que não tem ideias. A não ser que a gente queira retroceder e voltar às práticas passadas”.