Após quase duas semanas no mandato, Cássio Cunha Lima desabafa e revela as adversidades na trajetória política até chegar ao Senado Federal
“A dor me ensinou muito e tenho uma vida limpa!”
Sen. Cassio Cunha Lima |
Falando sobre as adversidades e os percalços que atravessou até se sentar na cadeira de senador representando a Paraíba em Brasília, o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) relembrou durante entrevista nesta sexta-feira (18) as inúmeras dificuldades enfrentadas e disse que a sua família foi de fundamental importância em todos os momentos no anonimato enfrentado.
Inicialmente Cássio disse que aprendeu muito em toda a batalha jurídica enfrentada.
“A dor me ensinou muito e tenho uma vida limpa, sofri de fato uma condenação equivocada da Justiça Eleitoral e nunca tive uma conta rejeitada ou condenação por improbidade!”, desabafou.
Cássio disse que é o homem público em atividade no Brasil com mais tempo em funções no Executivo.
“Não fui cassado por corrupção e tive um aprendizado bastante doloroso, pois a dor ensina muito e espero estar mais preparado para o exercício desse mandato com mais tolerância e mais humildade”, pontuou.
Cunha Lima definiu a ‘solidariedade’ do povo paraibano como ‘comovente’, onde o povo paraibano lhe abraçou com um filho no braço.
SURPRESAS: O senador disse que se mostrou surpreso com as solidariedades no período pós-campanha.
“Foram praticamente dez meses e essa solidariedade foi crescente e as pessoas cada vez mais se indignavam, onde recebi apoios de pessoas que se quer votaram comigo!”, externou.
O tucano também acredita que a bancada federal paraibana poderá enfim estar sintonizada e falando o mesmo idioma.
“É normal a existência de divergência e o que falta na Paraíba é a construção de consensos”, concluiu.
Como novo senador paraibano Cássio Cunha Lima irá participar das seguintes comissões temáticas como membro titular: a Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR) e Turismo e da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) e como suplente: as Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
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